
Equipes de busca dos Estados Unidos e do Canadá estão correndo contra o tempo para encontrar um veículo submersível que desapareceu no último domingo (18/06) enquanto fazia uma expedição até os destroços do Titanic.
A embarcação, que levava cinco pessoas a bordo, perdeu contato cerca de uma hora e 45 minutos após submergir.
Acredita-se que os membros da tripulação tenham oxigênio disponível para ficar cerca de quatro dias embaixo d’água.
A operação de busca, realizada no meio do Oceano Atlântico, seguiu noite adentro, mas até agora não há sinal da embarcação.
Entre as pessoas a bordo, está Hamish Harding, um empreendedor e explorador britânico bilionário de 58 anos.
O empresário britânico de origem paquistanesa, Shahzada Dawood e o filho, Suleman, também participam da expedição, conforme informou a família em comunicado.
Acredita-se que outro passageiro seja o explorador francês Paul-Henry Nargeolet, de acordo com uma postagem de Harding no Facebook antes do início da expedição.
Além disso, está sendo amplamente noticiado que Stockton Rush, executivo-chefe da OceanGate —a empresa por trás da expedição — também está a bordo do submersível.
“No momento, nosso foco é obter o máximo possível de recursos na área”, disse o contra-almirante John Mauger, da Guarda Costeira dos EUA, em entrevista coletiva.
Até agora, aviões militares, um submarino e boias equipadas com sonares estão sendo usados para tentar encontrar a embarcação.
Os destroços do Titanic estão a cerca de 700 km ao sul de St John’s, na província de Newfoundland, no Canadá. Mas a operação de resgate está centralizada em Boston, no Estado de Massachusetts, nos EUA.
A Guarda Costeira americana informou que um navio de pesquisa chamado Polar Prince havia realizado uma busca na superfície na noite de segunda-feira. Ele é usado para transportar submersíveis até o local dos destroços — e foi o navio de apoio na expedição de turismo de domingo.
Acredita-se que a embarcação desaparecida seja o submersível Titan, da empresa de turismo OceanGate, no qual o jornalista da CBS David Pogue embarcou no ano passado para chegar até os destroços do Titanic.
Ele disse à BBC que quando o navio de apoio está diretamente acima do submarino, mensagens de texto curtas podem ser trocadas entre eles.
Por isso, a comunicação via GPS ou sistemas de rádio não está disponível, já que nenhuma delas funciona debaixo d’água.
Pogue afirma que tampouco é possível que as pessoas a bordo do submarino escapem por conta própria, uma vez que estão trancadas lá dentro por parafusos colocados do lado de fora.
Um veículo submersível é diferente de um submarino. De acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês), um submarino pode se lançar no oceano a partir de um porto de forma independente, enquanto um submersível tem reservas de energia bastante limitadas, por isso precisa de um navio-mãe que possa lançá-lo e recuperá-lo.

O contra-almirante Mauger observou que a área em que a busca está sendo realizada é “remota”, o que dificulta as operações.
Alem disso, existe o fato de que se perde rapidamente a visibilidade abaixo da superfície da água, uma vez que a luz do Sol não consegue penetrar tão fundo.
O site OceanGate afirma que a empresa possui três submersíveis — e apenas o Titan é capaz de mergulhar fundo o suficiente para alcançar os destroços do Titanic.
A embarcação pesa 10.432 kg e, segundo o site, pode atingir profundidades de até quase 4.000 metros.
Os ingressos da expedição custam US$ 250 mil (aproximadamente R$ 1, 2 milhão) para uma viagem de oito dias, incluindo mergulhos no naufrágio a uma profundidade de 3.800 metros.

Equipes de busca dos Estados Unidos e do Canadá estão correndo contra o tempo para encontrar um veículo submersível que desapareceu no último domingo (18/06) enquanto fazia uma expedição até os destroços do Titanic.
A embarcação, que levava cinco pessoas a bordo, perdeu contato cerca de uma hora e 45 minutos após submergir.
Acredita-se que os membros da tripulação tenham oxigênio disponível para ficar cerca de quatro dias embaixo d’água.
A operação de busca, realizada no meio do Oceano Atlântico, seguiu noite adentro, mas até agora não há sinal da embarcação.
Entre as pessoas a bordo, está Hamish Harding, um empreendedor e explorador britânico bilionário de 58 anos.
O empresário britânico de origem paquistanesa, Shahzada Dawood e o filho, Suleman, também participam da expedição, conforme informou a família em comunicado.
Acredita-se que outro passageiro seja o explorador francês Paul-Henry Nargeolet, de acordo com uma postagem de Harding no Facebook antes do início da expedição.
Além disso, está sendo amplamente noticiado que Stockton Rush, executivo-chefe da OceanGate —a empresa por trás da expedição — também está a bordo do submersível.
“No momento, nosso foco é obter o máximo possível de recursos na área”, disse o contra-almirante John Mauger, da Guarda Costeira dos EUA, em entrevista coletiva.
Até agora, aviões militares, um submarino e boias equipadas com sonares estão sendo usados para tentar encontrar a embarcação.
Os destroços do Titanic estão a cerca de 700 km ao sul de St John’s, na província de Newfoundland, no Canadá. Mas a operação de resgate está centralizada em Boston, no Estado de Massachusetts, nos EUA.
A Guarda Costeira americana informou que um navio de pesquisa chamado Polar Prince havia realizado uma busca na superfície na noite de segunda-feira. Ele é usado para transportar submersíveis até o local dos destroços — e foi o navio de apoio na expedição de turismo de domingo.
Acredita-se que a embarcação desaparecida seja o submersível Titan, da empresa de turismo OceanGate, no qual o jornalista da CBS David Pogue embarcou no ano passado para chegar até os destroços do Titanic.
Ele disse à BBC que quando o navio de apoio está diretamente acima do submarino, mensagens de texto curtas podem ser trocadas entre eles.
Por isso, a comunicação via GPS ou sistemas de rádio não está disponível, já que nenhuma delas funciona debaixo d’água.
Pogue afirma que tampouco é possível que as pessoas a bordo do submarino escapem por conta própria, uma vez que estão trancadas lá dentro por parafusos colocados do lado de fora.
Um veículo submersível é diferente de um submarino. De acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA, na sigla em inglês), um submarino pode se lançar no oceano a partir de um porto de forma independente, enquanto um submersível tem reservas de energia bastante limitadas, por isso precisa de um navio-mãe que possa lançá-lo e recuperá-lo.

O contra-almirante Mauger observou que a área em que a busca está sendo realizada é “remota”, o que dificulta as operações.
Alem disso, existe o fato de que se perde rapidamente a visibilidade abaixo da superfície da água, uma vez que a luz do Sol não consegue penetrar tão fundo.
O site OceanGate afirma que a empresa possui três submersíveis — e apenas o Titan é capaz de mergulhar fundo o suficiente para alcançar os destroços do Titanic.
A embarcação pesa 10.432 kg e, segundo o site, pode atingir profundidades de até quase 4.000 metros.
Os ingressos da expedição custam US$ 250 mil (aproximadamente R$ 1, 2 milhão) para uma viagem de oito dias, incluindo mergulhos no naufrágio a uma profundidade de 3.800 metros.
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