O vereador Roan Roger (MDB) anunciou durante a Sessão Ordinária desta terça-feira (17), que, na próxima semana, ele e outros vereadores irão a Vitória para uma série de agendas.
Primeiramente, o grupo de parlamentares irá ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), para tratar sobre a reta do Bairro Aeroporto. “Sábado passado, no fim da tarde, quando aconteceu aquele acidente, o presidente estava presente lá. É muito triste quando a gente vê uma pessoa com a vida perdida. Eu me sinto um pouco omisso de não poder fazer nada, de não poder correr atrás, e é por isso que me dói saber que, às vezes, ficamos um pouco bloqueados. O tanto que a gente pede, que a gente vai e, agora, teremos que levar no Dnit uma foto para mostrar o que aconteceu e perguntar se tem como nos ajudar, porque é isso que faremos, mostrar matéria de jornal”, falou Roan.
Roan também confirmou uma agenda no Departamento de Edificações e de Rodovias do Estado do Espírito Santo (DER-ES), para falar sobre a Avenida Guanabara. “Já temos um vídeo para poder mostrar, apresentar a velocidade e ver qual tipo de sinalização eles podem colocar nesses locais. Eu não falo da pessoa, do infrator, eu penso no sofrimento da família depois, como é triste ver a mãe chorando por uma irresponsabilidade do filho”, disse.
“Nosso trabalho é esse, temos que correr atrás mesmo e, a cada dia, buscar mais resultados. É para isso que estou aqui e vou lutar até o último dia do meu mandato”, continuou o vereador.
Projeto de Lei Nº 29/2022
Logo após o término da Sessão Ordinária, foi dado início a uma Sessão Extraordinária, para votar o projeto de lei Nº 29/2022, que tratava da desafetação de área pública constante da Quadra Nove, do loteamento denominado Bairro Dom José Dalvit, e autoriza doação.
“Falando sobre esse projeto, ele passou por várias comissões, nos debruçamos nele e não foi nada fácil chegar até aqui para poder dar dignidade àquele povo, mas o que mais me entristece é que sempre que tentamos fazer coisas boas e trabalhar pela coletividade, a gente escuta coisas que não deve, com pessoas daquele bairro não querendo que isso acontecesse, falando que naquela área seria construída uma horta comunitária. Mais de 20 anos se passaram e nunca plantaram nem um pé de alface e, agora que estamos dando dignidade em construir 32 casas para aquela população, para alguém ter uma moradia, as pessoas vêm questionar isso. Se essa horta comunitária tivesse no papel, tivesse legalidade, era uma coisa, mas, mesmo assim, eu iria fazer de tudo para dar dignidade para aquelas pessoas que precisam da sua moradia. E é isso que estamos fazendo, dando um teto a quem precisa, trabalhando pela coletividade”, comentou Roan, sobre o projeto.
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