A Câmara Municipal de Nova Venécia aprovou, na última terça-feira (17), o Projeto de Resolução N° 4/2024, que cria uma Frente Parlamentar de mobilização, para a construção do hospital regional Noroeste, em Nova Venécia.
De caráter temporário, a frente parlamentar atuará até dezembro de 2024, com a finalidade de analisar, avaliar, mobilizar e propor ações que abordem, de forma ampla, a urgência da construção do hospital regional no Município.
Entre os parágrafos contidos na Resolução, está a afirmativa de que a frente parlamentar deve elaborar diagnóstico, que aponta como principal prioridade da região Noroeste a construção e/ou implantação do hospital regional, e, também, a avaliação e elaboração de relatório da situação de atendimento na área da saúde do Município e no entorno, na região noroeste. O documento ainda pede a encampação do Hospital São Marcos, pelo Governo do Estado, mobilização e envolvimento do projeto com a comunidade local, além do quantitativo de 1/3 de vereadores, no mínimo, independente da sigla de cada um.
A autoria do Projeto de Resolução é dos vereadores Otamir Carloni (PSB), Anderson Merlin Salvador (Republicanos) Andre Neto Zen (Rede), Damião Bonomette (PRD), Deneval Rocha (PSD), Jose Luiz da Silva (PODE), Jose Pereira Sena (PODE), Josias Mendes Machado (REDE) Mayara Aparecida Moraes Eller Mininõ (PSB), Roan Roger Gomes Marque (PSD), Saulo de Souza Ribeiro (PL) e Valdecir Silvestre Juliatti (PSB).
“Precisamos de uma mobilização para tornar este hospital regional em realidade, eu fui vereador de 1983 a 1988 e já se discutia isso, ainda estamos na discussão. Este parlamento tem que ser protagonista desta ação, temos que tirar a saúde de Nova Venécia da UTI, o Hospital São Marcos não conseguiu avançar. Barra de São Francisco está melhor que nós, que temos mais de 50 mil habitantes. Esta discussão deve acontecer entre vereadores, o Hospital São Marcos, os governos municipal e estadual, precisamos debater e trazer um hospital que atenda a nós e ao entorno, esta frente parlamentar precisa avançar e trazer um hospital para cá, não somente pronto socorro”, finaliza Carloni
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