
A EDP assinou na manhã desta sexta-feira (1º) a ordem de serviço para a construção da Subestação Palmito, em Jaguaré. A cerimônia, que seguiu todos os protocolos sanitários vigentes de combate à Covid-19, foi realizada na sede da EDP, em Vitória, com a presença do prefeito do município, Jocenei Marconcini Castelari, do CEO da EDP no Brasil, João Marques da Cruz, do diretor da EDP no Espírito Santo, Fernando Saliba e do prefeito de Jaguaré, Marcos Guerra.

O empreendimento, que beneficiará cerca de 30 mil habitantes dos municípios de Jaguaré e São Mateus, contará com um investimento da ordem de R$ 3,1 milhões e proporcionará a geração de 50 postos de trabalho diretos e indiretos durante as obras. A subestação será erguida em uma área de 4 mil metros quadrados e está prevista para entrar em operação em 04 meses.
A nova subestação contará com dois níveis de tensão (69/13,8 kV), dois transformadores de 2,5 MVA distribuídos em dois alimentadores de média tensão, que elevará a capacidade do sistema energético e permitirá a ampliação da capacidade de abastecimento de energia, assegurando o crescimento econômico local e qualidade para os clientes atendidos na região.
“Com mais este investimento, a EDP reforça seu compromisso com o Espírito Santo. A construção, ampliação e modernização de subestações e linhas de distribuição são fundamentais para suportar o aumento da demanda, garantindo o atendimento ao mercado, reforçando a confiabilidade e a melhoria da qualidade do fornecimento de energia dentro de elevadas condições técnicas e de segurança”, destaca João Marques da Cruz.
A operação da subestação será telecomandada via Centro de Operação Integrado (COI). Totalmente digitalizadas, as unidades possuem sistemas de supervisão, comando, controle e proteção.
Investimento recorde
A EDP está realizando um investimento recorde de cerca R$ 3 bilhões no Estado entre 2021 e 2025. Trata-se de praticamente o dobro do que foi investido entre 2016 e 2020.
O aporte tem como foco a expansão da rede, preparando o sistema elétrico para o desenvolvimento das 70 cidades da área de atuação; melhorias operacionais; redução de perdas, como o combate ao furto de energia; investimento em digitalização e atendimento ao cliente. Para isso, a Companhia entende ser necessária uma rede de distribuição segura, confiável, monitorada e flexível.
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