Kim Campos (Correio9)
Foi bem lá atrás, quando ainda era criança, que o jovem artista musical João Pedro Leite, radicado em Nova Venécia, deu seus primeiros passos na música, que para ele é inerente à família, que sempre se reunia para cantar e tocar.
“Minha família sempre foi bastante musical. Posso citar como grande influência minha mãe (Regina Sechim), que toca e canta. Vendo ela, eu comecei a criar um certo interesse em aprender a tocar e cantar”, revela.
João prossegue dizendo que a mãe sempre tentou ensiná-lo, mas confessa que na época, por ter pouca idade não dava muita atenção ao assunto.
Ainda muito novo, aos seis anos de idade, mas com um interesse maior, aprendeu as primeiras notas no violão com quem considera um grande amigo e músico chamado Ary Sartório, que além de outros instrumentos é craque na flauta.
Posteriormente matriculou-se na aula de violão com o professor Régis, onde permaneceu por quatro meses estudando. Desde então não parou mais de praticar.
Sobre o tipo de música que gosta, o jovem artista diz que ouve todos os gêneros musicais, mas o que escuta desde criança por conta dos pais é rock e Música Popular Brasileira (MPB).
Quando está em ação nos palcos João diz que procura ‘tocar de tudo’, para tornar a apresentação eclética e atender a todos os gostos.
Dono de canções próprias, sempre que pode, procura compor. Algumas das canções encontram-se disponíveis em seu canal no YouTube (João Pedro Leite).
O músico revela que gravou uma canção há aproximadamente dois anos, e ficou muito satisfeito com o resultado e com o alcance que ela teve, por isso pretende gravar novas canções, mas em formato e proposta diferentes.
Os shows são feitos bares, festas particulares, casamento, aniversário, bodas e comemorações diversas, com variação de cachê de acordo com o evento e xcom o que o contratante pede, seja só voz e violão ou com a banda completa.
“Atualmente faço bastante evento com o formato voz, violão e levo um grande músico e amigo comigo chamado Ademir Adeodato que toca saxofone e flauta, o que abrilhanta bastante a apresentação”, analisa.
Sobre a febre do etilo musical conhecido como sertanejo universitário, João admite que o gênero tomou conta dos espaços nas rádios e na TV, além das redes sociais e que entende que cada época teve, e terá, determinado gênero musical em evidência e que agora é a hora do sertanejo, o que segundo ele não quer dizer que não haja espaço para outros estilos musicais.
Estudante de Engenharia Mecânica no IFES em São Mateus, pretende terminar o curso e seguir na área, mas não deixando de lado a música que é o que sempre gostou.
João Pedro, aos 18 anos já tem maturidade para entender que tudo o que acontece na vida, seja bom ou ruim, tem um propósito. “Às vezes uma situação ruim que a pessoa vive é simplesmente um obstáculo para alcançar o seu objetivo com esforço e dedicação. Por isso, não devemos nos abalar por conta das dificuldades, seguindo com foco, força e fé em Deus, pois ele sabe o que faz”, finaliza.
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