Mais de 10 toneladas, por dia, de lixo produzido em Boa Esperança é destinado, por uma empresa especializada contratada, para um aterro sanitário licenciado. Todo esse processo gera uma despesa para município, sendo que 70% desse total pode ser reciclado e gerar economia para a cidade e renda para famílias que sobrevivem da venda desse material.
A Prefeitura Municipal de Boa Esperança, por meio das Secretarias de Meio Ambiente; Desenvolvimento Urbano e Transportes e Secretaria Municipal de Assistência Social e Cidadania, tem trabalhado incansavelmente na coleta seletiva e sensibilização da população sobre a importância de separar corretamente os resíduos.
O município implantou o projeto “Coleta Seletiva Porta a Porta”, com caminhão sonorizado e equipe especializada que trabalham de segunda a sexta na coleta do material separado pela população, tanto na sede como em distritos e comunidades rurais; projeto que, inclusive, serve de exemplo para outros municípios. Além de incentivar a reestruturação da “Associação de Profissionais em Reciclagem de Boa Esperança (Aprebe)”, oferece melhores condições de trabalho, com a construção de galpão de seleção de material e área administrativa, contendo banheiros, cozinha, refeitório e escritório, tudo construído com recursos próprios.
Participação da população
A população vem aderindo gradativamente à “Coleta Seletiva”, porém, algumas pessoas têm descartado, de forma incorreta, materiais e rejeitos perecíveis (até animais mortos dentro das Lixeiras de Coleta Seletiva) que, além de produzirem mau cheiro, contaminam todo o material, obrigando o município a descartá-lo e fazer a higienização das lixeiras, gerando prejuízo para as famílias que vivem da renda de materiais reciclados.
Pra mudar essa realidade, a Secretaria de Meio Ambiente pede a colaboração de todos, separando corretamente o seu material e sensibilizando os amigos e familiares sobre esse trabalho.
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