Um novo estudo britânico revelou que não há quantidade de álcool que possa ser consumida de forma segura para o cérebro. A pesquisa, que ainda será revisada por outros cientistas, levou em conta dados de mais de 25 mil pessoas do Reino Unido.
Os pesquisadores sugerem que, quanto maior a quantidade de álcool ingerida, menor o volume cerebral. Ou seja: na prática, quanto mais se bebe, pior para o cérebro.
Ao longo do estudo, foram analisadas informações e exames de 25 378 participantes de diferentes idades, sexos, níveis educacionais, etc. Uma das conclusões dos cientistas foi a de que o consumo de álcool pode explicar até 0,8% da variação no volume de matéria cinzenta cerebral.
Embora a porcentagem possa parecer modesta, trata-se de uma variante mais poderosa do que qualquer outro fator de risco, como hábito de fumar ou o IMC.
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