Inacreditável! Quando quase ninguém mais acreditava na vitória do Flamengo sobre o River Plate, na final da Libertadores da América (quando quase ao fim da partida o Rubro-Negro perdia o jogo por 1 x 0) o impossível aconteceu. Aos 43 minutos do segundo tempo, Gabigol empatou a partida para a alegria e explosão da equipe da Gávea. Logo após, aos 46 minutos, o atacante virou o jogo, 2 x 1, e garantiu o bicampeonato do Flamengo na competição. VEJA REPORTAGEM DO JOGO NO LINK: https://correio9.com.br/flamengo-e-o-dono-da-america/
Em Nova Venécia, dezenas de bares e restaurantes transmitiram o jogo ao vivo para os seus clientes. Muita gente também reuniu amigos e familiares em residências para acompanhar a partida. A emoção tomou conta da torcida, onde o grito de campeão estava engasgado na garganta durante 38 anos.
Logo após a vitória e muito foguetório, uma carreata passou pelas principais ruas da cidade, e os torcedores se reuniram nas principais praças da cidade para comemorar o bicampeonato da Libertadores. A primeira conquista aconteceu coincidentemente no mesmo dia 23 de novembro, mas do ano de 1981, na era de ouro da equipe do técnico Paulo César Carpegiani, onde a equipe era formada pelo maior ídolo do clube, Arthur Antunes Coimbra, o Zico, e os não menos importantes jogadores Nunes, Andrade, Junior, Adílio, Raul Plassmann e Cia.
Em contato com a redação do Correio9, o veneciano Afonso Depollo Cremasco, que esteve presente no Monumental de Lima, no Peru – juntamente com outros amigos venecianos – revelou todo o seu sentimento ao acompanhar o histórico jogo. “Só de estar aqui vendo a final ao vivo foi uma emoção indescritível. Estar aqui presenciando vários flamenguistas, que passaram muitas dificuldades para estar aqui, e ganhar do jeito que foi, no final, foi extraordinário. A torcida não parava de gritar nenhum minuto. Eu fico feliz por estar presente neste evento, vivenciando este momento, e isto ficará na minha história e gravado pra sempre na minha vida”, disse Afonso.
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