Como se não bastassem os comentários machistas de Juliano Cazarré nas redes sociais, Leo Dias ainda surpreendeu a todos e concordou com ele em plena TV aberta, no Fofocalizando desta segunda-feira (4), e Lívia Andrade não ficou calada.
Tudo começou quando o programa abordou as declarações polêmicas do ator da Globo, que menosprezou os filhos que são criados apenas pelas mães, dizendo ainda que isso influencia na masculinidade da criança.
Todos criticaram o ator, menos Leo Dias, que afirmou: “Eu acho que o Cazarré pode dar a opinião dele. A gente precisa ver que nem todo emprego é pra mulher. Há serviços que exigem força física que as mulheres não conseguem”.
“Mulher não pode ser pedreira ou gari, por exemplo. E não estou falando de varrer a rua, estou falando de dirigir o caminhão lá, é um serviço muito pesado”, disparou, enquanto Lívia fazia caras e bocas.
“Não concordo Leo, toda mulher pode fazer qualquer serviço que ela se dispuser. Dizer que mulher não é capaz, competente…”, rebateu Lívia. “Eu estou falando de estrutura física, Lívia, não de competência”, retrucou o jornalista.
“Homem e mulher têm estrutura física diferente, tanto que eles não competem juntos em esportes”, disse ainda, mas Lívia devolveu: “Além da força física, ele colocou como exemplo para o ser humano. É muito mais grave. Isso tá completamente errado”.
Mas Leo insistiu: “É claro que a presença masculina é importante na criação de um filho. Não estou falando que é fundamental. Estou falando que é importante, assim como a figura da mãe é importante, talvez até mais que a do pai, mas não é fundamental”.
“Eu acho importante, não é fundamental, como não é fundamental a importância de uma mãe”, falou Andrade, quando Chris Flores entrou na história e defendeu o lado feminino: “A figura paterna pode ser exercida por uma mulher brilhantemente”.
“Muita mulher por aí faz muito bem a figura paterna muito melhor que alguns homens por aí”, concluiu Lívia. Nas redes sociais, o público ficou indignado com as declarações de Leo Dias e fez questão de rebater.
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