O Espírito Santo é o estado com a menor taxa de mortalidade infantil no Brasil, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice foi de 8,1 óbitos de crianças menores para cada mil nascidos vivos. O dado é da Tábua Completa da Mortalidade 2018.
As Tábuas Completas de Mortalidade para o Brasil são divulgadas todo ano pelo IBGE e os dados são usados como um dos parâmetros para determinar o fator previdenciário no cálculo das aposentadorias do Regime Geral de Previdência Social.
De acordo com o IBGE, a mortalidade das crianças menores de um ano de idade é um importante indicador da condição de vida socioeconômica de uma região.
A média brasileira de mortalidade infantil foi de 12,4 a cada 100 mil. A maior taxa foi observada no Amapá: 22,8 por mil, mais que o dobro da média do Espírito Santo.
Expectativa de vida
O mesmo estudo mostrou que a expectativa de vida de uma pessoa nascida no Espírito Santo em 2018, é, em média, de 78,8 anos. Essa é segunda maior expectativa de vida do país, atrás apenas de Santa Catarina, onde a população tende a viver até os 79,7 anos. A média brasileira é de 76,3 anos.
No Espírito Santo, a expectativa de vida ao nascer varia entre homens e mulheres. No Estado, a pesquisa mostra que mulheres vivem 7,8 anos a mais que os homens.
Considerando os valores das expectativas entre homens e mulheres, uma recém-nascida no Espírito Santo esperaria viver, em média, até os 82,8 anos. Já um recém-nascido do sexo masculino tem a expectativa média de viver até os 75 anos.
Já entre os idosos, uma pessoa que completou 65 anos, em 2018, tem a expectativa de viver mais 20,4 anos no Espírito Santo. Essa é a maior expectativa do Brasil para a faixa etária.
De acordo com a Tábua da Mortalidade, o Espírito Santo tem as maiores probabilidades de sobrevivência entre idosos de 60 e 80 anos de idade, tanto para os homens quanto para as mulheres: 576 e 719 por mil, respectivamente.
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