Na última sexta-feira, 24, completou três anos que a jovem Katiane Renock Zava está desaparecida. Era uma segunda-feira quando ela, então com 17 anos, foi levada, de moto, pelo pai Adilso José Zava, 51 anos, à cidade de Vila Pavão para buscar uma chapinha de cabelo. De lá ele seguiu até Nova Venécia e combinou de voltar à tarde para os dois irem para casa.
No entanto, foi a última vez que ele viu a filha. Ao voltar, Katiane não estava no local combinado e ninguém soube passar qualquer informação sobre ela. Desde então, começou a saga dos pais Adilso e Luciane Renock Zava, 37.
O desaparecimento completou três anos e apesar das investigações da Polícia Civil, dos apelos e da mobilização da família e dos amigos, ela ainda não foi encontrada e não há nenhuma pista de seu paradeiro.
No dia 22 de julho de 2019, o Correio9 foi o primeiro veículo de comunicação a entrevistar os pais da jovem e a visitar a casa da família, na região de Jacutinga [no Córrego da Rapadura], localizada a 7 quilômetros da sede do município de Vila Pavão, onde moram desde 1991.
Lá, com trabalho árduo na lavoura, no cultivo de outras plantações e hortaliças e na criação de animais domésticos, retiram o sustento nos dois alqueires de terra que possuem.
Durante duas horas e meia, a reportagem do Correio9 testemunhou os relatos emocionados de um casal que está sofrendo e vivendo em vigília à espera da filha. (Leia a reportagem completa no link abaixo).
ESPECIAL – Katiane Renock Zava, dois anos de mistério neste dia 24 de julho
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