Segundo a ACP, o homem obstruiu manilhas por onde a água escoava e elevou o perfil da estrada. Com isso, a água deixou de passar por debaixo da estrada e começou a, perigosamente, se acumular no local, possibilitando riscos de um acidente. Devido ao aumento das chuvas, a comunidade teme que a água passe por cima da estrada ou rompa toda a estrutura.
O tratorista e o Estado têm o prazo de 15 dias para que iniciem a retirada da barragem ilegal, sendo as intervenções previamente aprovadas pelo Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema) e pelo Departamento de Estradas de Rodagem do Estado do Espírito Santo (DER-ES), além de informarem os prazos das obras para desfazer a construção irregular.
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