Passar pela catraca, gritar “Galo” e subir as escadas do Mineirão para ter o choque daquele tapete verde, reluzente. A torcida do Atlético-MG – ainda que protocolos de combate à Covid-19 tenham ficado em segundo plano – matou a saudade do estádio com uma vitória histórica na Libertadores. E um comportamento, num sentimento de ineditismo e empolgação, que impulsionou o time em campo.
Vencer o River Plate não é para qualquer um. Eliminar o River depois de tirar o Boca Juniors, só o Galo e o Independiente del Valle (em 2016). O Atlético volta a uma semifinal de Libertadores, fase que só alcançou em 2013, na era moderna do torneio. E outra vez com Cuca.
Os elementos individuais do Atlético merecem capítulo à parte. Mas a parte coletiva se encaixou, de vez. O torcedor, com certeza, não se lembra de o Atlético conquistar tantas vitórias sofrendo tão poucos gols. São apenas três em 10 jogos, na maior competição que disputa.
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